segunda-feira, 27 de abril de 2009

"25 de Abril"

"Escola Amiga"


Este projecto foi proposto pela nossa directora. Dividimo-nos em grupos e cada grupo escolheu um infantário para passar um dia inteiro para poder observar as rotinas dos mais pequeninos.

Acho que este trabalho foi muito bom pois estivemos perto das crianças, brincámos com elas, conversámos, entre outras coisas. Para mim esta proposta foi a melhor ao longo de todo o ano lectivo.

O planeta fogão

Era uma vez uma família, que decidiu ir viver para o estrangeiro. Certo dia já de malas e bagagens aviadas, foram no seu carro apanhar o avião, quando lá chegaram foram avisados que algo no céu não estava bem, sem medos quiseram fazer á mesma a sua viagem. O avô deixou-se dormir pois pensava que ainda estava em casa, e de repente acordou com o solavanco de um enorme relâmpago, que fez com que o avião acaba-se por cair. Tudo deixou de fazer sentido e toda a família perdeu os sentidos durante alguns minutos, talvez horas. Quando acordaram, observaram tudo á sua roda, era tudo um pouco vazio, mas existia uma placa onde dizia: “Bem-vindo ao Planeta Fogão”. Apavorados, encontraram um pequeno duende que lhes disse para terem cuidado pois naquele planeta existia um fantasma.Enquanto caminhavam em busca de um sítio para passar a noite, encontraram uma caverna onde estava uma caixa de fósforos. Felizes fizeram uma fogueira. Passaram lá alguns dias, pois não conseguiam fazer nada para sair dali. A família estava assustada pois não queria passar ali o resto das suas vidas. Quando a comida que tinham acabou e a fome apertava novamente, o pai e o avô foram procurar comida enquanto os outros ficavam num grande lago a tomar banho.Procuravam e nada encontravam, até que acharam alguns tomates e um frango.Regressaram á caverna e todos fizeram uma roda para começar a comer. Com tanto tomate acabaram por adormecer, cheios. Quando chegou a manhã, todos acordaram com a mais pequenina da família a chorar, pois tinha perdido o seu gancho cor-de-rosa que segurava a sua franja. Estranhamente a menina Mafalda saiu correndo pelo bosque fora e todos ficaram muito preocupados.A menina finalmente parou de chorar, sozinha no meio daquele planeta sem saber onde ir, começou a ouvir vozes e viu umas coisas de madeira a mexer e aproximou-se. Por fim quando viu bem, deu um grito enorme e abraçou-se a sua personagem favorita da televisão, pensou que estava a sonhar mas era bem real. Estava ali o Pinóquio que perguntou a Mafalda o que se passava. A menina um pouco confusa e atrapalhada sem querer falar do motivo pelo qual estava ali, começou a fazer montes de perguntas sobre ele.O Pinóquio depois de tanto tempo á conversa ajudou a menina a regressar á caverna para junto da sua família, e para lhe alegrar ofereceu-lhe um pequeno gancho verde para condizer com as suas calças a menina sorriu e foi embora para junto da sua família.Quando lá chegou tudo ficou feliz por voltar a vê-la, sem pensar duas vezes a Mafalda contou a toda a sua família que tinha estado com o Pinóquio, mas ninguém acreditou.Ao escurecer uma grande e cinzenta nuvem tapou toda a caverna, aterrorizados viram um fantasma que vinham em suas direcções numa pequena trotineta, todos pensaram que tudo aquilo não passava de um sonho mas quando o fantasma começou a falar com eles, ficaram apavorados. Afinal aquela estranha conversa do duende não era uma mentira, mas sim uma verdade e bem real. Mas depois de algumas conversas trocadas aperceberam-se que o fantasma só queria era brincadeira e vinha sem maldade. O fantasma não era um fantasma normal, tinha uma aparência estranha. Seu cabelo era ruivo e em vez de trazer um lençol como é hábito nos sonhos das crianças, vinha coberto por um grande plástico e por mais estranho que parecesse era um fantasma bem real pois era tocável. A Mafalda com curiosidade, foi tocar no fantasma e no seu toque, sentiu o dedo do fantasma.De repente o fantasma estrela, sim era este o seu nome, desapareceu numa enorme luz que vinha do céu sem ninguém se aperceber qual teria sido o seu rumo.Após três dias de muito desespero, lá se começaram a mentalizar que teriam de permanecer ali para sempre, pois não havia maneira de sair. Os dias eram de chuva e sol. O planeta era muito descontrolado, ora fazia chuva, ora fazia sol e até em dias de muito frio começava a nevar. No meio da chuva abriu-se um espaço enorme no céu e caiu de lá um enorme lápis de carvão que fez com que a Mafalda acorda-se e aí toda a família despertou e aperceberam-se que tudo não tinha passado de um grande sonho em conjunto. Era tudo naquela casa a falar do sonho, a mãe ficou feliz por abraçar a sua rica filha e o seu rico filho pois pensará que aquilo iria ser para sempre, foi o sonho mais real que alguma vez podiam ter tido. Depois todos á mesa a comer cachorros e melão ao pequeno-almoço, riam de todo aquele sonho. E seguiram com a sua vida, os meninos a apanhar o autocarro para irem para a escola. O avozinho sentado perto da sua lareira, e os pais a organizar mais um festival de dança, pois eram organizadores. Passados dez meses a mãe deu entrada na urgência pois iria existir mais uma criança naquela família, lá tinha o pobre avô que aturar mais um neto. E foi assim o final da história ou do sonho mais emocionante de sempre. Assim ficaram todos juntos felizes.

Trabalho Realizado por:
Andreia Picoto nº3
Isa Santos nº10
Raquel Conceição nº18
Tânia Silva nº21

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Mudança de sala

Finalmente temos a "Nossa" sala de aula, aquela que estaremos todos os dias a ter as nossas aulas, onde podemos por as nossas coisas e reconstrui-la de maneira a que nos sintamos bem.. Não fazia sentido andar de sala em sala, agora sim.. Ao longo do tempo vamos enriquecendo a nossa sala de aula..

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Soneto á moda de camões

O amor é uma mensagem que não se lê
É um desejo, não esperado
É uma tortura, sem dor
É um arco-íris, sem cor

É um querer, por não querer
É uma dor que não se sente
É um amor, mal amado
É um sofrimento, contente

É querer ser torturado por vontade
É dar amor a quem não merece
É ser infiel a quem é leal

Mas o que é o amor afinal
Ora nos deixa bem, ora nos deixa mal
Não há definição…

dia 26 a 30 de janeiro

Esta semana sem duvida podia ter corrido muito melhor, começou por correr bem até, mas na quarta-feira não conseguiu ir á escola porque a gripe consegui apanhar-me. Fiquei 3 dias em casa faltando assim a apresentações de trabalhos, entregas de trabalhos e a ficha de português. Espero que esta semana que vêm seja melhor e corra pelo melhor.

As quatro Galinhas

Era uma vez 4 galinhas, a Isaltina, a Andrioleta, a Raquelina e a Tanioltina. Elas não gostavam muito umas das outras, porque estas eram muito parecidas e ao mesmo tempo muito diferentes.Diz a Raquelina a Isaltina enquanto passava pelo galinheiro:- Meu deus estas galinhas podiam ter mais estilo, principalmente a Isaltina.- Cada um é como é!Ate que a Raquelina enquanto passava, caiu na lama do galinheiro e ficou toda suja. A Isaltina e a Tanioltina foram ajuda-la a levantar-se e a limpar-se, porque encontrava-se muito suja.- Ai!!! Coitada, não fiques aflita que eu vou te ajudar.- Eu também…coitada!
- Obrigada. Foram muito simpáticas, não me vou esquecer disso.Dizem as três ao mesmo tempo:
- Vamos ficar amigas?Calaram se as três durante uns segundos e disseram outra vez ao mesmo tempo:- Claro que sim.A partir desse dia as três galinhas ficaram muito amigas e não se separavam por nada deste mundo.Um dia a dona Marta, dona do galinheiro, levou outra galinha para o sítio das três amigas, chamava-se Andrioleta, levou algum tempo a habituar-se ao seu novo lar. As três amigas gostaram dela e foram logo falar-lhe e perguntaram como é que ela se chamava, ela envergonhada respondeu:- Eu chamo me Andrioleta, e vocês?- Eu sou a Isaltina.
- Eu a Tanioltina.
- E eu a Raquelina.E assim ficaram todas amigas e resolveram ir a DisneyGalinheiro.- Vamos divertir-nos um pouco, estamos sempre aqui sem fazer nada! Vá vamos ao DisneyGalinheiro.- Tens razão.- Bora!!Quando lá chegaram fartaram-se de se divertir ate que a Isaltina e a Raquelina se perderam da Tanioltina e da Andrioleta. Quando se aperceberam disso ficaram muito assustadas e começaram a perguntar as galinhas se tinham visto as suas amigas.
- Alguém viu duas galinhas, uma com o cabelo curto e uma com o cabelo loiro!!!Mas ninguém as tinha visto.- Já estou a ficar assustada o que fazemos agora Tanioltina.
- Não sei…olha vamos pedir ajuda aos guardas.Foram ter com os guardas e pediram ajuda, mas as guardas não podiam fazer muito porque havia lá muitas galinhas. Eles ajudaram-nas a procura-las, mas não deu em nada.- Olha Isaltina já sei o que vamos fazer…- O quê?- Vamos para cima da cabine de som da montanha russa e vamos chama-las pelo microfone.Meteram o som dos microfones muito alto para poderem gritar pelas suas amigas e pedir-lhes para irem ter aquele sítio. Os gritos foram tantos que as amigas acabaram por aparecer. Quando isto aconteceu, as quatro amigas galinhas decidiram nunca mais saírem do galinheiro, assim nunca mais se iriam separar.
- Nunca mais nos vamos separar?
- Sim, vamos ficar sempre no nosso galinheiro.- Tens razão.- Podes querer.Quando chegaram ao galinheiro fizeram uma festa de arromba em comemoração a sua amizade.